OUTDOOR
Num mundo cada vez mais tecnológico, as skills tecnológicas são já uma necessidade óbvia e crítica, e a automação um risco para alguns empregos.
Algumas das tarefas que hoje desempenhamos nas organizações eram inimagináveis apenas a algumas décadas, o mesmo acontece com algumas das tarefas que teremos que conseguir desempenhar nas próximas.
No entanto, as soft skills são e serão não apenas o que alavanca e diferenciação e a excelência, como são e serão a proteína das relações pessoais, aspeto cada vez mais crítico e valorizado nas organizações.
Segundo a Forbes, será a melhoria das principais soft skills que permitirá reduzir o impacto da automação no emprego, dos estimados 10% para 4%.
A Udemy usa hoje as suas estatísticas para identificar as soft skills mais procuradas pelos empregadores, como forma de melhor e apontar a sua oferta formativa.
O outdoor, fornece-nos o cenário e o palco ideais para trabalhar de forma eficaz, mas extremamente eficiente e impactante todas as soft skills tidas hoje como críticas, permitindo conceber ações sempre adequadas à experiência, condição física, especificidades do grupo e objetivos do cliente. É assim a ferramenta de excelência para a conceção à medida.
Em qualquer treino, para melhorar é necessário conseguir ir para além do nosso máximo atual. Assim que o excedemos, o novo limite passa a ser o nosso novo máximo.
Apenas é possível exceder as nossas competências, indo para além da zona de conforto e da familiaridade.
A quantidade e qualidade infinitas de cenários que podemos conceber em Outdoor, permitem colocar as equipas precisamente para além da sua zona de conforto e da familiaridade.
É assim possível oferecer um produto intenso, customizado, adaptado às necessidades do cliente e ao nível físico das equipas, imersivo e experiencial, que demonstra a necessidade antes de pedir transformação.
Cada caso é um caso, e para cada um, uma solução customizada, adaptada e adequada. Não há conceção antes do briefing do cliente.
Antes de mostrar e pedir a transformação desejada, permitimos às equipas a atitude inversa. Para isso aplicamos a metodologia DOTS TRAINING, MDI – Metodologia da Demonstração Inversa. Se, por exemplo, é a Colaboração que deve melhorar, há que demonstrar primeiro que esta nem sempre está no topo da lista das ações das equipas, para então advogar que por vezes esta pode ser a ação mais vantajosa e que há uma enorme margem e vantagem do lado da melhoria.
Concebemos os nossos projetos em outdoor colocando as equipas fora da sua zona de conforto e da familiaridade, para assim colocarmos o seu máximo, à frente do seu máximo anterior, operando assim melhoria.
Em resumo
Os cenários concebidos em Outdoor são excelentes para trabalhar todas as soft skills tidas hoje como críticas;
Ao intensificar a relação interpessoal em ambiente não laboral, contribuímos para uma mais sólida relação interpessoal laboral. Acreditamos que a relação pessoal é a proteína da relação laboral;
As ações concebidas em Outdoor podem ser articuladas com enorme sucesso com ações em sala (anteriores, posteriores ou ambas), potenciando-se assim os resultados;
Mobilizamos atitude e consciência ambiental e sustentável, como adicional pro bono nas nossas ações concebidas e implementadas em Outdoor;
Em Outdoor, tudo é ampliado e intensificado, pelo que é uma ferramenta intensiva;
Em Outdoor é eficazmente trabalhada a Cultura Organizacional e o sentido de pertença, com todas as vantagens motivacionais e geradoras de resultados coletivos que são sobejamente estudadas e conhecidas;
As ações desenvolvidas em Outdoor são ainda uma poderosa ferramenta de assessment, uma vez que é muito eficaz na exposição comportamental das equipas.