Todos sabemos como as organizações são o resultado da interação entre os seus colaboradores e das decisões dos seus líderes.
Neste contexto, é fácil compreender porque a melhoria das relações pessoais nas organizações é tão importante, enquanto fonte construtora de mais e melhores resultados.
Uma vez que liderar é antes de mais estabelecer e potenciar as relações das equipas, desenvolver e melhorar competências humanas (soft skills) é critico para a obtenção de resultados de forma sustentável e duradoura, mas também para o aumento do alinhamento, do sentido de pertença e da felicidade.
Assumindo um enorme impacto na retenção do talento, o empoderamento de competências humanas é catapultado para o topo da estratégia, pelo que o treino (hoje mais exigente e menos formal), assume uma relevância acrescida.
O treino, agora tanto como a formação, (formato tradicional utilizado para este efeito até há pouco tempo), deve assumir uma proporcional relevância no desenvolvimento dos nossos colaboradores e, uma vez que já não é suficiente mapearmos as necessidades de formação, temos que juntar o mapeamento das necessidades de treino, olhando para “o todo”, como um complexo de complementaridades e não de opções.
Ora, uma forma positiva e impactante de treinar competências humanas, construtora e muito eficaz na melhoria das relações entre os colaboradores numa organização, concorrendo assim para a melhoria dos seus resultados, é o treino imersivo e experiencial, com ferramentas que gamificam e mimetizam aspetos do quotidiano organizacional. Esta é inclusivamente uma poderosa forma de chegar até aos colaboradores e líderes, produzindo elevadíssimos níveis de consolidação e compromisso (Engagement).
Como se transforma uma aparente competição e uma sucessão de desafios num momento de intenso trabalho em equipa?
As escape room e o escape gaming são há muito tempo, e de forma bem-sucedida, opções organizacionais da promoção do trabalho em equipa. A oferta presencial primeiro, e a online depois, por via das exigências da pandemia, é hoje extremamente diversificada e pode ser de elevadíssima qualidade pedagógica e educativa. Ainda assim, persistem neste mercado, ofertas que envelopadas de team building, pouco mais vão para além de um momento fundamentalmente lúdico, pelo que não devem ser confundidas com treino, por muito imersivo que sejam ou pareçam ser.
Algumas das condicionantes das primeiras é o muito limitado número de participantes, o local fixo e as temáticas subjacentes também elas fixas ou limitadas, o que levou a que a Dots Training desenvolvesse um dos seus produtos de treino imersivo e experiencial para o desenvolvimento de competências humanas (soft Skills), uma escape room portátil e customizável, a Clue!BOX.
Quais as virtudes de uma atividade com a Clue!BOX?
A Clue!BOX é uma atividade de escape gaming totalmente portátil e customizável, pois existe numa mala, ou melhor, num número não determinado de malas (dependendo do número de equipas na atividade).
Possui uma sucessão de enigmas em que o fim de um leva ao início do outro, até ao objetivo final. Pode ser levada a qualquer local, pelo que a infraestrutura e até o país não são condicionantes.
É por isso que este produto é inclusivamente um best seller em eventos de Natal que não pretendem limitar-se a um momento lúdico, mas pelo contrário pretendem adicionar aspetos de desenvolvimento de competências humanas, sem com isso perderem o aspeto relacional tópico e percecionado de uma festa de Natal corporativa.
Não se deixem enganar pela constituição de equipas! A Clue!BOX é tudo menos competitiva, é uma imersiva e potente atividade colaborativa, trabalhando competências como as óbvias comunicação e colaboração, espírito de equipa e cultura organizacional, mas também as menos obvias como a resiliência e o pensamento complexo, ou a rara liderança horizontal espontânea.